Imagem de Eszter Miller por Pixabay
Desde a infância, aprendemos a nos enxergar através de rótulos e crenças transmitidas por outras pessoas. Aceitamos como verdade aquilo que nos disseram, sem questionar se corresponde à nossa essência. O resultado? Uma vida guiada por filtros que distorcem quem realmente somos.
Mas há um caminho: remover a “venda dos olhos” e resgatar nossa verdadeira identidade.
Neste artigo, você vai entender como crenças limitantes nos aprisionam e como é possível libertar-se delas para viver de forma autêntica.
O Peso das Crenças da Infância
Grande parte do que acreditamos sobre nós mesmos vem das mensagens que recebemos ainda crianças. Se fomos chamados de “inteligentes”, “preguiçosos”, “fortes” ou “fracos”, muitas vezes carregamos esses rótulos por toda a vida.
Essas impressões moldam nosso comportamento, nossas escolhas e até o modo como enxergamos nossas capacidades.
A Venda Invisível nos Olhos
Essas crenças funcionam como uma venda: não enxergamos quem realmente somos, mas apenas o reflexo de expectativas e julgamentos externos.
Viver assim é como habitar uma prisão mental, acreditando ser menos (ou até mais) do que realmente somos.
A Libertação da Prisão Interior
Quando decidimos questionar essas crenças e retirar a venda dos olhos, abrimos espaço para descobrir nossa essência.
Esse processo exige coragem, autoconhecimento e, muitas vezes, práticas como meditação, escrita terapêutica ou acompanhamento com terapeutas integrativos.
Ninguém Pode Colocar a Venda Novamente
Ao conquistar essa clareza, nos tornamos livres. Uma vez que nos vemos como realmente somos, não há mais espaço para julgamentos externos ditarem nossa identidade. Essa é a verdadeira libertação interior: a autonomia de ser quem somos.
Conclusão
Aceitar rótulos é viver uma ilusão. Libertar-se deles é assumir o papel de protagonista da própria vida. Quando tiramos a venda, vemos nossa essência com clareza e nos conectamos com o que realmente viemos realizar nesta existência.
🌟 Convite ao leitor: Comece agora mesmo a refletir: quais rótulos você ainda carrega e que não refletem quem você realmente é?
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